Introdução
Até há bem pouco tempo, o formador era o agente que actuava como o detentor do conhecimento e como facilitador da aprendizagem. Neste momento, com o acesso globalizado à informação, quer seja genérica ou especializada, facilmente ele é confrontado com as suas próprias limitações técnicas e tecnológicas.
Não são poucas as vezes em que a resolução de um problema, parte do grupo de formandos que agora têm acesso imediato à informação.
Os novos hábitos e ferramentas utilizados em massa por utilizadores cada vez mais novos, estão a mudar a forma de relacionamento, de interacção e de partilha de conhecimentos.
O desafio para o formador passa também neste momento por integrar estas novas práticas no seu quotidiano. Será muito mais fácil fazer passar a informação, desenvolver competências e alterar comportamentos se se falar a mesma linguagem dos formandos, se se usarem os mesmos meios e os mesmos códigos.
As ferramentas específicas para desenvolver formação em ambiente internet, na maior partes das vezes não funcionam pois não foram criadas de raiz tendo em atenção a dimensão pedagógica que têm que atingir. Para alem disso o formador ou educador não estão preparados para adaptar os seus métodos formativos a esta nova realidade.
Este é o primeiro de uma série de artigos que dizem respeito à utilização de ferramentas gratuitas disponíveis na internet bem como a tendências e experiências no âmbito da educação/formação que podem servir de guia à sua integração no dia a dia do formador.
Os objectivos são claros, o alerta para desafios que não se avizinham pelo simples facto de já estarem em execução e para a nossa necessária progressiva adaptação a estas novas linguagens e tecnologias.
Na minha opinião o salto não deve ser radical, ao tentar transpor a prática da formação presencial para a formação a distancia, o resultado só pode ser o fracasso.
A incorporação gradual de algumas destas ferramentas pode ser a chave para o domínio do meio e para a potenciação dos conteúdos.
As ferramentas e práticas sobre as quais vou falar, vão desde as mais complexas como a realidade ampliada até às mais simples como os blogs.
clique no botão play para ouvir
Até há bem pouco tempo, o formador era o agente que actuava como o detentor do conhecimento e como facilitador da aprendizagem. Neste momento, com o acesso globalizado à informação, quer seja genérica ou especializada, facilmente ele é confrontado com as suas próprias limitações técnicas e tecnológicas.
Não são poucas as vezes em que a resolução de um problema, parte do grupo de formandos que agora têm acesso imediato à informação.
Os novos hábitos e ferramentas utilizados em massa por utilizadores cada vez mais novos, estão a mudar a forma de relacionamento, de interacção e de partilha de conhecimentos.
O desafio para o formador passa também neste momento por integrar estas novas práticas no seu quotidiano. Será muito mais fácil fazer passar a informação, desenvolver competências e alterar comportamentos se se falar a mesma linguagem dos formandos, se se usarem os mesmos meios e os mesmos códigos.
As ferramentas específicas para desenvolver formação em ambiente internet, na maior partes das vezes não funcionam pois não foram criadas de raiz tendo em atenção a dimensão pedagógica que têm que atingir. Para alem disso o formador ou educador não estão preparados para adaptar os seus métodos formativos a esta nova realidade.
Este é o primeiro de uma série de artigos que dizem respeito à utilização de ferramentas gratuitas disponíveis na internet bem como a tendências e experiências no âmbito da educação/formação que podem servir de guia à sua integração no dia a dia do formador.
Os objectivos são claros, o alerta para desafios que não se avizinham pelo simples facto de já estarem em execução e para a nossa necessária progressiva adaptação a estas novas linguagens e tecnologias.
Na minha opinião o salto não deve ser radical, ao tentar transpor a prática da formação presencial para a formação a distancia, o resultado só pode ser o fracasso.
A incorporação gradual de algumas destas ferramentas pode ser a chave para o domínio do meio e para a potenciação dos conteúdos.
As ferramentas e práticas sobre as quais vou falar, vão desde as mais complexas como a realidade ampliada até às mais simples como os blogs.
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